sexta-feira, 23 de outubro de 2009

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Plano de Aula:Embriologia Humana

CURSO PEDAGOGIA

PLANO DE AULA

Universitários(a): Cristiane Estanislau, Dhulli Adriele, Giovanna de Meira, Helena Monique, Jucileide Ferreira, Janete e Naize de França.

Área de concentração: Biologia da Educação

Data: 22 de setembro de 2009

Carga Horária: Duas horas aula.

Temática: Embriologia Humana.

I - CONTEÚDO:

Será abordado conceito sobre embriologia humana, sua importância e aspectos históricos.

II - OBJETIVOS:

Mostraremos o desenvolvimento do embrião e todas as curiosidades até a 8ª semana.

GERAL:

Apresentar o desenvolvimento embrionário normal. Tivemos a intenção de usar uma linguagem simples e clara.

ESPECÍFICOS:

Aspectos do embrião mudanças importantes à cada semana.

III - PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:

Apresentação de slide com explicação sobre o assunto onde mostraremos as mudanças que acontecem no embrião semana a semana.

IV - RECURSOS MATERIAIS:

Embrião de 02 meses, um Data Show, um notebook ou computador e lembranças do seminário para os universitários.

V - AVALIAÇÃO:

Dinâmicas de grupos para motiva e verificar o aprendizado do aluno.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Embriologia Humana: Inicio da Gestação

Embriologia Humana

No primeiro trimestre, um único óvulo se transformará num bebe completo.

Todas as características do corpo humano membros, nervos, ossos e músculos serão detalhados nas primeiras frágeis nove semanas.

Durante há terceira semana a bola embrionária de células, não maior que a cabeça de um alfinete, dobra-se acima de si mesma a fim de formar um longo tubo, o topo do tubo está se tornando a cabeça e o tronco do corpo se estica para baixo, a cabeça ainda não se parece com uma cabeça, mas no décimo quinto dia as células nervosas começam a formar o que será o cérebro e a espinha dorsal, exposto e totalmente sem a proteção de peles ou ossos.

Dentro de seu corpo a mãe está criando um mundo seguro para o bebê crescer protegido do exterior aninhado em uma capsula. Logo que fica grávida, mudanças drásticas se espalham pelo organismo da mãe. O volume de seu sangue pode aumentar ate cinqüenta por cento para atender a demanda extra de oxigênio do crescimento parasítico em seu útero.

Tão logo o embrião se encerra no útero, começa retirar da corrente sanguínea da mãe tudo que precisa para crescer.

Outro dos primeiros órgãos a se formar é o coração, até agora ele tem sido um feixe dormente de células musculares, mas após vinte e dois dias ele derrepente rompe em vida quando ainda é do tamanho de uma semente de papoula. Uma célula se contrai espontaneamente acionando suas vizinhas e iniciando uma reação em cadeia até que todas as células do coração fiquem pulsando.

As células musculares do coração estão pré programadas se contraírem. Mais tarde, quando o sistema nervoso estiver mais desenvolvido, o cérebro ira cuidadosamente controlar o ritmo da contração do coração, mantendo-o constantemente batendo durante toda a vida da criança. Se viver até os setenta e cinco anos, ele terá batido quase três bilhões de vezes. Sem o coração não há como distribuir o alimento e o oxigênio que o embrião precisa para se desenvolver.

Agora com o coração bombeando as primitivas células sanguíneas, começam a circular no feto através de veias não mais grossas do que um fio de cabelo, levando suprimentos vitais de oxigênio e alimento para abastecer o frenético crescimento.

Em apenas três semanas o embrião formou o começo de um sistema nervoso e um coração que é capaz de bombear nutrientes por seu minúsculo corpo.

Algumas mulheres se dão conta dos incríveis acontecimentos dentro delas e alertadas por alterações hormonais podem perceber que estão grávidas sem a ajuda de um teste.

Trabalho desenvolvido pelas alunas de Pedagogia da Faculdade da Terra de Brasília.

Cristiane Estanislau, Dhulli Adriele, Giovanna de Meira, Helena Monique, Jucileide Ferreira, Janete e Naize de França.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Embriologia Humana

Introdução

Por via deste trabalho iremos aprender um pouco sobre embriologia, conhecer sua importância, seus passos, para que possamos entender, e aprender a apreciar o milagre da vida. Embora o nascimento seja um momento que marca o término de uma fase e o inicio de outra, não apresenta o fim dos processos de desenvolvimento humano.

PRIMEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO

O desenvolvimento humano tem início com a fertilização, mas uma série de eventos deve ocorrer antes que esse processo possa se iniciar (e. g., a gametogênese).

Os ov6citos são produzidos pelo ovário (ovogênese), e são dali expelidos durante a ovulação. O ov6cito é varrido para a trompa uterina, onde pode ser fertilizado.

Os espermatozóides são produzidos nos túbulos seminíferos dos testículos (espermatogênese), e armazenados no epidídimo. A ejaculação durante o ato sexual resulta no deposito de milhões de espermatoz6ides na vagina. Muitos atravessam útero e penetram nas trompas uterinas. Várias centenas o ov6cito secundário, quando este está presente.

Quando um ovócito secundário entra em contato com um espermatozóide, ele completa a segunda divisão meiótica. Em conseqüência, são formados um óvulo maduro e um segundo corpo polar. O núcleo do óvulo maduro constitui o pronúcleo feminino.

Após a penetração do espermatozóide no citoplasma do óvulo, sua cabeça se separa da cauda, aumenta de tamanho e torna-se o pronúcleo masculino. A fertilização completa-se quando os cromossomos paternos e maternos se misturam durante a metáfase da primeira divisão mitótica do zigoto, a célula que dá origem ao ser humano.

Enquanto percorre a tuba uterina, o zigoto sofre uma clivagem (uma série de divisões mitóticas), em certo número de células pequenas chamadas blastômeros. Cerca de três dias depois da fertilização, uma esfera de 12 a 16 blastômeros, chamada mórula, penetra no útero.

Logo se forma uma cavidade na m6rula, convertendo-a em um blastocisto que consiste em (1) uma massa celular interna, ou embrioblasto, que vai originar o embrião, (2) uma cavidade blastocística e (3) uma camada externa de células, o trofoblasto, que envolve a massa celular interna e a cavidade blastocística, e forma depois a parte embrionária da placenta.

De quatro a cinco dias após a fertilização, a zona pelúcida desaparece, e o blastocisto prende-se ao epitélio endometrial. As células do sinciciotrofoblasto invadem, então, o epitélio endometrial e o seu estroma subjacente. Simultaneamente, o hipoblasto começa a formar-se na superfície profunda da massa celular interna. Ao final da primeira semana, o blastocisto está superficialmente implantado no endométrio.

SEGUNDA SEMANA

A rápida proliferação e diferenciação do trofoblasto são características importantes da segunda semana do desenvolvimento. Estes processos ocorrem durante a implantação do blastocisto.

As várias alterações endometriais resultantes da adaptação dos tecidos endometriais à implantação do blastocisto são conhecidas coletivamente como reação decidual.

Ao mesmo tempo, forma-se o saco vitelino primário, e o mesoderma extra-embrionário crescem a partir do citotrofoblasto. O celoma extra-embrionário se forma a partir dos espaços que se desenvolvem no mesoderma extra-embrionário. Esse celoma torna-se a cavidade coriônica. O saco vitelino primário vai diminuindo gradativamente, enquanto o saco vitelino secundário cresce.

Enquanto essas mudanças extra-embrionárias ocorrem, os seguintes desenvolvimentos são reconhecíveis: (1) aparece a cavidade amniótica como um espaço entre o citotrofoblasto e a massa celular interna; (2) a massa celular interna diferencia-se num disco embrionário bilaminar, consistindo no epiblasto, relacionado com a cavidade amniótica, e no hipoblasto, adjacente à cavidade blastocística; e (3) a placa pré-cordial desenvolve-se como um espessamento localizado do hipoblasto, indicando a futura região cranial do embrião e o futuro sítio da boca.

Terceira Semana

No primeiro trimestre, um único óvulo se transformará num bebe completo.

Todas as características do corpo humano membros, nervos, ossos e músculos serão detalhados nas primeiras frágeis nove semanas.

Durante há terceira semana a bola embrionária de células, não maior que a cabeça de um alfinete, dobra-se acima de si mesma a fim de formar um longo tubo, o topo do tubo está se tornando a cabeça e o tronco do corpo se estica para baixo, a cabeça ainda não se parece com uma cabeça, mas no décimo quinto dia as células nervosas começam a formar o que será o cérebro e a espinha dorsal, exposto e totalmente sem a proteção de peles ou ossos.

Dentro de seu corpo a mãe está criando um mundo seguro para o bebê crescer protegido do exterior aninhado em uma cápsula. Logo que fica grávida, mudanças drásticas se espalham pelo organismo da mãe. O volume de seu sangue pode aumentar ate cinqüenta por cento para atender a demanda extra de oxigênio do crescimento parasítico em seu útero.

Tão logo o embrião se encerra no útero, começa retirar da corrente sanguínea da mãe tudo que precisa para crescer.

Outro dos primeiros órgãos a se formar é o coração, até agora ele tem sido um feixe dormente de células musculares, mas após vinte e dois dias ele der repente rompe em vida quando ainda é do tamanho de uma semente de papoula. Uma célula se contrai espontaneamente acionando suas vizinhas e iniciando uma reação em cadeia até que todas as células do coração fiquem pulsando.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

As células musculares do coração estão pré programadas se contraírem. Mais tarde, quando o sistema nervoso estiver mais desenvolvido, o cérebro ira cuidadosamente controlar o ritmo da contração do coração, mantendo-o constantemente batendo durante toda a vida da criança. Se viver até os setenta e cinco anos, ele terá batido quase três bilhões de vezes. Sem o coração não há como distribuir o alimento e o oxigênio que o embrião precisa para se desenvolver.

Agora com o coração bombeando as primitivas células sanguíneas, começam a circular no feto através de veias não mais grossas do que um fio de cabelo, levando suprimentos vitais de oxigênio e alimento para abastecer o frenético crescimento.

Em apenas três semanas o embrião formou o começo de um sistema nervoso e um coração que é capaz de bombear nutrientes por seu minúsculo corpo.

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Algumas mulheres se dão conta dos incríveis acontecimentos dentro delas e alertadas por alterações hormonais podem perceber que estão grávidas sem a ajuda de um teste.

Quarta Semana

Durante há quarta semanas ocorrem modificações importantes na forma do corpo. Inicialmente o embrião é quase reto e tem de 4 a 12 somitos que produzem saliências na superfície. O tubo mural é franqueado pelos somitos, mas está amplamente aberto nos neuroporos anteriores.

Aos 24 dias, os primeiros arros branquiais já aparecem, as jassetas óticas, os primórdios das orelhas externas já são visíveis, os brotos inferiores são visíveis ao final da quarta semana.

Quinta Semana

Apesar dos progressos na fecundação humana em proveta, certas particularidades do desenvolvimento embrionário ainda não estão bem esclarecidas. Conhecer a idade exata de um embrião ou feto é praticamente impossível, pois raramente se consegue determinar o momento exato em que se deu a fecundação. Sabe-se, porém, que ocorre nas 24 horas depois da ovulação e, em média, nas mulheres que apresentam ciclos menstruais bem definidos, dá se freqüentemente no 14° dia após iniciado o último período menstrual.

Sexta Semana

Este é o começo do período embriônico. O embrião está medindo entre 2 e 4mm de comprimento. Essa medida é feita calculando-se a distância do topo da cabeça até o bumbum, visto que o bebê permanece encolhido e não é possível medir por inteiro.

Nesta semana se inicia um período rápido de desenvolvimento celular para o embrião:

*Os olhos, ouvidos e boca já começam a tomar forma;

*O coração já começa a bater;

*O cérebro cresce;

*Os braços começam a surgir;

*Órgãos como pulmões, fígados, intestino e rins estão se desenvolvendo;

*O Tubo neural (parte que liga o cérebro com a coluna vertebral que está sendo delineada) se fecha esta semana.

Nesse período o embrião está muito sensível a fatores que podem interferir em seu desenvolvimento e más formações podem acontecer.

Sétima Semana

Os membros sofrem grandes modificações nesta semana. Começam a aparecer divisões entre os raios digitais das placas das mãos separando parcialmente os futuros dedos. Os intestinos penetram na parte próxima ao cordão umbilical isto é normal porque a cavidade abdominal ainda é prematura para o rápido crescimento do intestino.

Oitava Semana

Os dedos das mãos estão separados. A eminência em forma de calda ainda está presente. O plexo vascular do couro cabeludo já é visível. No final desta semana as regiões dos membros são evidentes. Ocorrem os primeiros movimentos voluntários. A ossificação começa nos membros inferiores e é visível primeiramente no fêmur. A eminência caudal some ao final desta semana. As mãos e os pés aproximam-se uns dos outros. Tem aparência nitidamente humana, mas a cabeça é desproporcionalmente grande sendo quase a metade do corpo. Os intestinos ainda estão na parte próxima do cordão umbilical. Os pavilhões auriculares começam a se finalizar, mas ainda são baixos. Já existem diferenças entre os sexos, mas ainda não são distintas para identificá-los.

Conclusão

O dom da vida é realmente fantástico, como é magnífico o que o nosso corpo pode fazer, a embriologia vem para nos auxiliar a descobrir melhor como funciona o processo da vida. Ao longo desse trabalho vimos como e um embrião sem forma nenhuma pode se transforma em um bebê lindo, desde um momento da fecundação ate o memento em que ele se torna um feto.

Ate a oitava semana que equivale há dois meses são etapas da gestação para unas ruim para outras tranqüilas depende do organismo de cada uma, algumas enjoam nesse período outras têm sangramento, porém a aquelas que não sentem nada se adaptam tranqüila ao processo.

Todo esse trabalho traz as fases da gestação da primeira semana ate a oitava, vem falando passo a passo o que o que acontece durante este período, é claro que ele e só embrião, mas em breve ele será um feto. Queremos que após a leitura desse trabalho você entenda a vida de uma forma diferente como algo magnífico que a embriologia teve a idéia fantástica de estudar.

Bibliografia

http://www.cynara.com.br/embriologia.htm

Moore Keith, Persaud. Embriologia Básica. Guanabara Koogan. 5a edição, 2000.

FACULDADES DA TERRA DE BRASÍLIAÉ possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

CURSO DE PEDAGOGIA




EMBRIOLOGIA HUMANA





GIOVANNA DE MEIRA DOS SANTOS, NAIZE DE FRANÇA SILVA SOUSA, CRISTIANE ESTANISLAU DE MOURA, JANETE, JUCICLEIDE, HELENA, JHULLI